Os programas de assistência social tornaram-se a escolha de muitos brasileiros devido às reduções no mercado de trabalho no país. Muitos trabalhadores informais perderam suas fontes de renda e agora dependem dos benefícios governamentais para se sustentarem durante este período desafiador no Brasil.
Qual foi a redução na renda do trabalho no Brasil?
A renda do trabalho caiu de 92,8 milhões para cerca de 84,7 milhões de pessoas, representando uma diminuição de 44,3% para 40,1% da população brasileira. O número de pessoas que recebiam outros tipos de renda aumentou de aproximadamente 16,4 milhões em 2019 para cerca de 30,2 milhões em 2020, elevando de 7,8% para cerca de 14,3% da população.
O que causou essa redução?
As medidas de isolamento social decorrentes da pandemia de Covid-19 resultaram em reduções e perdas nos setores de serviços e comércio, devido ao lockdown no início de março de 2020.
Trabalhadores informais foram duramente afetados pela crise, com muitos perdendo sua principal fonte de renda. Isso levou à necessidade de programas sociais, como o Auxílio Emergencial, para auxiliar essas famílias em situações difíceis.
Quem são os principais beneficiados pelos programas sociais?
Trabalhadores que perderam seus empregos durante a pandemia de Covid-19 têm sido dependentes do Auxílio Emergencial por dois anos. Além disso, famílias em extrema pobreza que necessitam do Bolsa Família, agora chamado de Auxílio Brasil, têm recebido apoio do governo para combater a pobreza e ajudar os necessitados.
A desigualdade persiste no Nordeste do Brasil, onde uma pequena parcela da população ganha muito mais do que a metade que vive em situação de vulnerabilidade. A situação é semelhante na região Norte, especialmente entre 2019 e 2020.
É crucial acompanhar a renda média do trabalho e a redução da desigualdade, uma vez que os trabalhadores informais são os mais afetados pela perda de empregos.